Podendo escolher, todos iriam preferir ser filho/a do dono, é claro. Meritocracia.
O triste é um empresário construir um império e ao chegar à aposentadoria, não ter um sucessor natural.
Seja porque não teve filhos (muitos preferem cães), seja porque os que teve tiveram boa vida desde o nascimento e se tornaram adultos fúteis, frágeis e inúteis.